AVIAO: R$ 92,92 Viva Colombia (San Andres p/ Cartagena)
R$ 188,40 Viva Colombia(Cartagena p/ Bogotá)
HOTEIS: Hotel El Viajero R$ 215,00 (5 noites)
(https://www.hotels.com/ho670493/hotel-el-viajero-centro-cartagena-colombia/)
(https://www.hotels.com/ho670493/hotel-el-viajero-centro-cartagena-colombia/)
Ps: valores por pessoa
DIA 1
Saímos do hotel de San Andrés depois
do café perto das 8:40 da manhã e não tinha ninguém para deixar a chave e fazer
o checkout. Então deixamos a chave com outra turista que também estava de saída mas
ia esperar a recepcionista chegar.
Pegamos o voo de San
Andrés até Cartagena pela Empresa Viva Colômbia, lembrando que o ticket de
embarque tem que ser impresso antes (se não eles cobram taxa) e a mala
compramos adicional de 20 kg e tem que ser somente 20 kg, eles são bem rígidos, afinal são da Ryanair.
Assim que chegamos em
Cartagena, no aeroporto, perguntamos nas informações ao turista sobre como ir
de ônibus até a Cidade Murada e ele nos falou que o ponto era muito longe, que teríamos que ir caminhando até a saída do aeroporto.
Então fomos perguntar o preço do táxi até lá e não achamos tão caro, 13300 pesos (13,30 reais),
decidimos ir de táxi.
Chegamos no hotel El Viajero 1, um hotel bonitinho, com quarto grande, camas
confortáveis, ótima localização e uma cozinha enorme e bem equipada. Adorei!
Mas claro, água fria, como todos os outros. A essa altura eu já tinha acostumado.
Deixamos as coisas e
logo saímos para almoçar.
Caminhando ao redor do
hotel chegamos na praça Santo Domingo, onde tem vários restaurantes na rua.
Enquanto olhávamos o cardápio de um dos restaurante, veio uma garçonete de outro
restaurante com o cardápio "brigando" pela gente. Nos agradou o
prato executivo do restaurante Conde de La Cruz.
A cerveja no cardápio estava 10 mil,
mas ela disse que conseguia a lata por 5000 pesos (5 reais) e o prato executivo
(peixe a milanesa, arroz de coco, patacones e salada) por 16 mil pesos (16
reais). Bem gostoso!
Caminhamos até um dos baloartes para ter uma vista geral da cidade, mas o sol estava muito quente e
logo voltamos ao hotel.
Tentamos ver o preço dos
passeios para as ilhas e para Playa Blanca e achamos um site dizendo que perto do relógio os passeios ficavam mais baratos.
Seguimos para o Relógio e, depois, para o Muelle de La Bodeguita. Nesse último, encontramos uns vendedores de pacote e
fechamos os nossos passeios.
Ficamos muito em dúvida
entre os passeios para isla Bora Bora (140 pesos) e Gente de Mar (180 pesos).
Consideramos todos os
pontos que achávamos importantes para o que a gente tinha se programado, como: maior e melhor espaço de praia, maior
privacidade, menos pessoas, melhor infraestrutura.
Decidimos pela isla Gente de Mar, independentemente dos
valores, já que estaríamos comemorando o aniversário do Arthur.
O cara que nos vendeu
disse que Bora Bora ele conseguia baixar um pouco o preço, mas essa ilha não.
Na mesma hora já compramos o passeio para Playa Blanca e nesse ele conseguiu um desconto. Na
internet eu tinha visto por 50 mil pesos, mas fechamos por 30 mil o passeio
indo de ônibus, com almoço e uma hora de bebidas livres.
Voltamos e no caminho procuramos um bom lugar em cima da muralha para assistir o pôr do sol. Lindo, mas com muitas nuvens.
Voltamos e no caminho procuramos um bom lugar em cima da muralha para assistir o pôr do sol. Lindo, mas com muitas nuvens.
Em cima da muralha é o lugar que todos vão para assistir o pôr do sol, mas sugiro levar suas próprias bebidas em uma
sacola plástica com gelo (tinha na geladeira do nosso hotel). Os restaurantes e bares ao redor costumam ser caros.
Quando o sol de pôs começamos a caminhar por cima da muralha e só paramos quando cansamos, ou seja, já tínhamos dado quase a volta inteira ao redor da cidade murada. Ela é linda e iluminada a noite.
Quando o sol de pôs começamos a caminhar por cima da muralha e só paramos quando cansamos, ou seja, já tínhamos dado quase a volta inteira ao redor da cidade murada. Ela é linda e iluminada a noite.
DIA 2
Acordamos, preparamos
ovos com pães para o café da manhã e ainda sanduíches para levar para o
passeio.
Conforme nos orientaram estávamos no cais de onde saem os barcos as 8 da manhã, mas ficamos lá parados esperando porque os barcos só saem as 9!
O barco rápido é para
até 50 pessoas e para a ilha Gente de Mar, vai somente 1 barco por dia, os demais
lugares podem ir até 3 barcos, pelo que nos falaram.
O barco foi bem cheio,
isso que era meio da semana, e o dia estava lindo.
Depois de 1 hora de barco chegamos
na ilha.
As ilhas que eles falam, são na
verdade uma das praias de resorts/hoteis da Isla Grande do arquipelago das ilhas do rosario. Ou seja, todas as "ilhas" ficam em uma mesma ilha.
Na ilha que fomos, Gente del Mar, tem um resort e três
pequenas praias, sendo que a principal deve ter no máximo uns 30 metros, com cadeiras confortáveis espalhadas embaixo das árvores, garçons educados e água cristalina! Mas as bebidas carinhas, cervejas long neck a 10 mil (10 reais).
Ficamos ali tomando
banho de mar, mergulhamos um pouco e decidimos andar de caiaque (um dos pontos
importantes que nos fez escolher essa ilha), mas o garçom nos falou que
estava quebrado.
Fui conversar com o
administrador e pedi para trocar o caiaque que estava incluso pelo stand up,
que era cobrado a parte.
Ele disse que depois que
organizasse o passeio de mergulho, ele iria até a praia para liberar o stand
up pra gente.
Decidimos não fazer o
mergulho porque era caro (na praia tinha outro cara num barco oferecendo o mergulho por um valor mais
barato), 45 mil pesos (45 reais) por pessoa. Para duas pessoas que perguntamos sobre ir nadando até o local de mergulho, nos disseram que
seria 1 hora nadando até lá.
Assim que vi o barco de
mergulho saindo, voltei para pedir novamente o Stand up e deu certo.
Saímos de Stand Up
costeando a ilha e fomos para o outro lado e depois de uma curva vimos uma
pequena ilha com algumas pessoas mergulhando ao redor. Não é que era o barco que levou o pessoal para mergulho?? Super perto!! Nadando não daria 20 minutos!!
Por isso também que ele
não queria liberar antes do barco sair, para confirmar que não faríamos o
mergulho pagando.
O Arthur mergulhou ali
e estava uma delícia, só não ficamos mais tempo porque estava quase na hora do almoço e o sol
estava torrando!
Logo em seguida que
voltamos, o almoço foi servido, arroz de coco, salada, peixe inteiro e
patacones. Tinha também uma sopa de frutos do mar, mas só vimos depois de pegar
o almoço.
Saímos de lá as 3 da
tarde e quando nos venderam o passeio disseram que a volta seria as 4.
No barco, quando estávamos retornando, tinha um brasileiro ao meu lado que estava com a pulseirinha de Bora Bora e Gente de Mar. Perguntei pra ele qual dos dois ele tinha gostado mais e mencionando todas as coisas que priorizamos, concluiu que a ilha Gente de Mar realmente foi a decisão correta.
Voltamos ao hotel, arrumamos nossa sacola com cerveja e
fomos ver o pôr do sol. LINDO! Deixou o céu todo rosa.
De lá fomos até o
restaurante La Cevicheria, onde o Arthur escolheu para jantar no aniversário dele.
Lugar super concorrido e
pequeno, mas de comida fenomenal! Muito bom mesmo!
Pedimos um Ceviche
Peruano (47 mil pesos = 47 reais) e um Ceviche Colombiano (46 mil pesos = 46
reais) que estavam simplesmente divinos! Achei que seria pouca comida, mas foi
o suficiente.
Lá, eu falei pro garçom que era o aniversário do Arthur e eles trouxeram uma sobremesa de queijo com goiabada e vela como cortesia, além de todos do restaurante cantarem parabéns pra ele.
Lá, eu falei pro garçom que era o aniversário do Arthur e eles trouxeram uma sobremesa de queijo com goiabada e vela como cortesia, além de todos do restaurante cantarem parabéns pra ele.
Tentamos depois do jantar ir a algum bar, mas não achamos nada com preços honestos e voltamos ao hotel.
DIA 3
Acordamos sem pressa e
perto das dez da manhã saímos para conhecer a cidade fora dos muros. Passamos pela Torre do Relógio e caminhamos
pela orla passando pelo bairro Getsamani até o castelo de Barajas.
Um sol escaldante e nós
destilando, pagamos 25 mil pesos (25 reais) para entrar no castelo.
Lá de cima tem uma vista
bonita da cidade, mas o castelo em si não tem grandes atrações.
Depois de caminhar por dentro dos túneis do castelo e por seus muros, descemos e passamos em frente ao shopping El Castillo Cartagena e entramos para esfriar o corpo com o ar condicionado.
Enquanto eu tomava um sorvete, o Arthur decidiu
experimentar o tal do Mango Biche, manga com sal, pimenta, limão e leite condensado
(3500 pesos), mas estava muito ruim! Salgado demais e a manga verde! Até jogou uma parte fora (raríssimo isso acontecer).
Voltamos para dentro da cidade murada e ficamos andando pelas ruas, até chegar no mercado, onde já aproveitamos para comprar vários cafés colombianos para levar pro Brasil, além de outras coisas.
Perto do horário do pôr do sol voltamos ao hotel, arrumamos novamente nossa tradicional sacolinha com cerveja e fomos para o muro. Fomos presenteados com um lindo pôr do sol novamente!
Depois do pôr do sol, caminhando pela cidade vimos um bar que estava com happy hour, com chopps e drinks em dobro. Drinks deliciosos que lembravam caipiras com as frutas da região, como o Lulo. O bar se chama El Bistro (http://elbistrocartagena.wixsite.com/elbistro), drinks por 8 mil pesos (8 reais) e chopps de 500ml pelo mesmo valor.
Mais tarde, jantamos no hotel um macarrão com atum que fizemos e saímos para um bar chamado Vía Apia Tapas Bar, um lugar legal, mas acho que chegamos muito cedo e estava vazio. As cervejas estavam uns 8 mil pesos (8 reais) e os drinks entre 15 e 20 mil pesos (15 e 20 reais).
DIA 4
Acordamos cedo para ir para Playa Blanca.
As 8 da manhã estávamos em frente a Torre do Relógio, onde tinham marcado para saída do ônibus. Mas claro, só saímos depois das 9 da manhã, com aproximadamente 40 pessoas.
No caminho o ônibus fez uma pequena parada para comer alguma coisa e ir ao banheiro, mas já estávamos bem perto da praia, então nem descemos do ônibus.
Para chegar em Playa Branca, tem que passar por uma estrada de chão, que estava pura lama, com uma van já atolada tentando sair do lugar, mas não ia nem pra frente nem pra trás.
Chegamos lá perto das 10 da manhã o ônibus parou num estacionamento e quando descemos do ônibus a guia dividiu o grupo entre os donos dos restaurantes e fomos seguindo ele por um caminho até chegar à praia. Mas acredite, só conseguimos enxergar a praia quando encostamos o pé na água do mar, de taaanta cadeira, mesa, sombrinhas, tendas, etc.
Não consegui acreditar no que estava vendo, ou você pagava por uma cadeira para ter onde sentar, ou ficava dentro da água, porque na areia não tinha espaço para uma canga sequer! Isso que não era nem fim de semana e nem feriado!
O dono do restaurante ofereceu uma cadeira para alugar e explicou que o "open bar" seria das 11 as 12 horas e o almoço das 12 as 13, com retorno para o ônibus as 15.
Decidimos ir caminhando pela beira da água, desviando dos vendedores de ostras (não acredite que é presente, brinde, etc, porque depois que você come eles cobram muito caro), dos aluguéis de cadeira, de jet ski, de mergulho e das inúmeras pessoas que tiveram a mesma ideia que a gente. Horrível!!
Achamos um lugar para sentar quase no fim da praia, mas quando botamos a canga no chão veio alguém nos expulsar, dizendo que ali ou alugava ou não podia ficar.
Demos dois passos para o lado e tentamos a sorte em outra barraca, para tentar colocar a canga e sentar na areia. Ali o cara (o nome dele é Andrés) ficou tranquilo, nos ofereceu a cadeira, mas quando dissemos que não queríamos, ficou ali do nosso lado papeando e contando histórias do lugar, já que era local de nascença e criação, como fez questão de dizer.
As 11 caminhamos de volta para o "nosso restaurante" para aproveitar a "barra libre", pelo menos eles chamam assim, porque de open bar não tem nada. Eles colocam duas jarras plásticas, na primeira uma mistura de coca e rum e na outra de fanta e rum, então pronto, você podia escolher entre Cuba Libre e Hi-Fi. Terrível! O gosto era de refrigerante sem gás, nem o rum aparecia na mistura. Péssimo!
Sentamos entre duas sombrinhas sob os olhares nervosos das pessoas que as alugaram e só não fomos expulsos porque ficamos bem quietinhos e apertadinhos.
Na hora do almoço procuramos o dono do restaurante e fomos comer o prato típico, igual a todos os outros. Arroz de coco, patacones, salada e peixe frito inteiro. Mas o arroz não tinha coco, o patacones não tinha gosto e o peixe só tinha espinhas. Estava ótimo! hahahaha Mas o Arthur até que gostou, porque ele tem a manha para tirar as espinhas, diferente de mim.
Depois do almoço, voltamos para o lugar onde o cara nos permitiu colocar a canga e ficamos por lá até as 3. Realmente o canto esquerdo da praia é bem mais vazio que o lado direito, mas ainda assim tem bastante gente.
Chegamos perto das 6 na cidade murada e seguimos para ver o pôr do sol.
Como eu estava bem gripada, ficamos essa noite no hotel descansando.
DIA 5
Acordamos um pouco mais tarde e saímos para conhecer uma pequena feirinha, que tem em uma praça em frente a torre do relógio. Mas como era cedo tinha pouca coisa aberta. Andando por ali, vimos algumas pessoas olhando pra cima, e achei que estavam olhando os diversos esquilos fofos que estavam pelas árvores e pelo chão, mas não! Quando olhei bem, tinha um lindo e elegante bicho preguiça no topo de uma das árvores, passeando elegantemente e nos deixando babando por ele. Nunca imaginei que ia ver um desse na Colômbia!! Lindo!
Aproveitamos mais da cidade, passeando pelas lojinhas e ruas, comprando lembrancinhas.
Depois do pôr do sol da muralha, voltamos para o hotel para nos arrumar, arrumar as malas e sair para tentar aproveitar um pouco da última noite da viagem.
Algumas vezes durante nossas andanças passamos em frente a um restaurante que tinha uma música colombiana contagiante tocando.
Na despedida da viagem, decidimos ir nesse restaurante chamado Cuzco (http://cuzco-cocina-peruana.business.site/) mas parecia um pouco caro. Chegando lá, ouvimos a música tocando e decidimos ficar e curtir um pouco.
Um restaurante gostoso, em um lugar lindo e uma musica maravilhosa tocando.
Eu pedi um Atum Selado (49 mil pesos) e o Arthur pediu um Pescado a Lo Macho (46 mil pesos), como não pedi os acompanhamentos na hora (e o garçom não me perguntou) o garçom ficou enrolando dizendo que não dava para pedir mais, mas reclamei falei que ele tinha que ter oferecido e no fim ele acabou trazendo, mas com muita má vontade.
Mas a comida era simplesmente divina, o atum estava selado na medida certa, com aspargos deliciosos e o pescado do Arthur estava muito bom também (e prato maior).
Saindo de lá, fomos procurar um bar em Getsemaní que um cara no barco para ilha Gente del Mar tinha nos indicado. São dois bares, um em cima do outro, La Camponera e Quiebra Canto Bar (http://www.quiebracanto.com/). Uma música local tocando, com muita gente animada e dançando, muito bom!! Mas não aceita cartão de crédito e como já era nosso último dia, não tínhamos nem mais um peso para gastar.
Caminhando em direção ao hotel, passando a torre do relógio, do lado direito, avistamos um bar chamado "The Clock Pub", um bar super animado de dois andares, onde embaixo tem música ao vivo e em cima tem um DJ. Ah e finalmente um lugar onde os garçons são atenciosos e com um sorriso no rosto!
Pedimos uma jarra de 5 litros de chopp por 28500 pesos (28,50 reais) e ficamos um tempo ali aproveitando. Mas logo a festa acabou e tivemos que ir embora, porque eu estava ainda gripada e iriamos pegar o avião bem cedo na manhã seguinte.
DIA 5
Perto das 5 da manhã, pegamos um UBER em direção ao aeroporto e partimos para casa.
Voltamos para dentro da cidade murada e ficamos andando pelas ruas, até chegar no mercado, onde já aproveitamos para comprar vários cafés colombianos para levar pro Brasil, além de outras coisas.
Perto do horário do pôr do sol voltamos ao hotel, arrumamos novamente nossa tradicional sacolinha com cerveja e fomos para o muro. Fomos presenteados com um lindo pôr do sol novamente!
Depois do pôr do sol, caminhando pela cidade vimos um bar que estava com happy hour, com chopps e drinks em dobro. Drinks deliciosos que lembravam caipiras com as frutas da região, como o Lulo. O bar se chama El Bistro (http://elbistrocartagena.wixsite.com/elbistro), drinks por 8 mil pesos (8 reais) e chopps de 500ml pelo mesmo valor.
Mais tarde, jantamos no hotel um macarrão com atum que fizemos e saímos para um bar chamado Vía Apia Tapas Bar, um lugar legal, mas acho que chegamos muito cedo e estava vazio. As cervejas estavam uns 8 mil pesos (8 reais) e os drinks entre 15 e 20 mil pesos (15 e 20 reais).
DIA 4
Acordamos cedo para ir para Playa Blanca.
As 8 da manhã estávamos em frente a Torre do Relógio, onde tinham marcado para saída do ônibus. Mas claro, só saímos depois das 9 da manhã, com aproximadamente 40 pessoas.
No caminho o ônibus fez uma pequena parada para comer alguma coisa e ir ao banheiro, mas já estávamos bem perto da praia, então nem descemos do ônibus.
Para chegar em Playa Branca, tem que passar por uma estrada de chão, que estava pura lama, com uma van já atolada tentando sair do lugar, mas não ia nem pra frente nem pra trás.
Chegamos lá perto das 10 da manhã o ônibus parou num estacionamento e quando descemos do ônibus a guia dividiu o grupo entre os donos dos restaurantes e fomos seguindo ele por um caminho até chegar à praia. Mas acredite, só conseguimos enxergar a praia quando encostamos o pé na água do mar, de taaanta cadeira, mesa, sombrinhas, tendas, etc.
O dono do restaurante ofereceu uma cadeira para alugar e explicou que o "open bar" seria das 11 as 12 horas e o almoço das 12 as 13, com retorno para o ônibus as 15.
Decidimos ir caminhando pela beira da água, desviando dos vendedores de ostras (não acredite que é presente, brinde, etc, porque depois que você come eles cobram muito caro), dos aluguéis de cadeira, de jet ski, de mergulho e das inúmeras pessoas que tiveram a mesma ideia que a gente. Horrível!!
Achamos um lugar para sentar quase no fim da praia, mas quando botamos a canga no chão veio alguém nos expulsar, dizendo que ali ou alugava ou não podia ficar.
Demos dois passos para o lado e tentamos a sorte em outra barraca, para tentar colocar a canga e sentar na areia. Ali o cara (o nome dele é Andrés) ficou tranquilo, nos ofereceu a cadeira, mas quando dissemos que não queríamos, ficou ali do nosso lado papeando e contando histórias do lugar, já que era local de nascença e criação, como fez questão de dizer.
As 11 caminhamos de volta para o "nosso restaurante" para aproveitar a "barra libre", pelo menos eles chamam assim, porque de open bar não tem nada. Eles colocam duas jarras plásticas, na primeira uma mistura de coca e rum e na outra de fanta e rum, então pronto, você podia escolher entre Cuba Libre e Hi-Fi. Terrível! O gosto era de refrigerante sem gás, nem o rum aparecia na mistura. Péssimo!
Sentamos entre duas sombrinhas sob os olhares nervosos das pessoas que as alugaram e só não fomos expulsos porque ficamos bem quietinhos e apertadinhos.
Depois do almoço, voltamos para o lugar onde o cara nos permitiu colocar a canga e ficamos por lá até as 3. Realmente o canto esquerdo da praia é bem mais vazio que o lado direito, mas ainda assim tem bastante gente.
Chegamos perto das 6 na cidade murada e seguimos para ver o pôr do sol.
Como eu estava bem gripada, ficamos essa noite no hotel descansando.
DIA 5
Acordamos um pouco mais tarde e saímos para conhecer uma pequena feirinha, que tem em uma praça em frente a torre do relógio. Mas como era cedo tinha pouca coisa aberta. Andando por ali, vimos algumas pessoas olhando pra cima, e achei que estavam olhando os diversos esquilos fofos que estavam pelas árvores e pelo chão, mas não! Quando olhei bem, tinha um lindo e elegante bicho preguiça no topo de uma das árvores, passeando elegantemente e nos deixando babando por ele. Nunca imaginei que ia ver um desse na Colômbia!! Lindo!
Aproveitamos mais da cidade, passeando pelas lojinhas e ruas, comprando lembrancinhas.
Depois do pôr do sol da muralha, voltamos para o hotel para nos arrumar, arrumar as malas e sair para tentar aproveitar um pouco da última noite da viagem.
Algumas vezes durante nossas andanças passamos em frente a um restaurante que tinha uma música colombiana contagiante tocando.
Na despedida da viagem, decidimos ir nesse restaurante chamado Cuzco (http://cuzco-cocina-peruana.business.site/) mas parecia um pouco caro. Chegando lá, ouvimos a música tocando e decidimos ficar e curtir um pouco.
Um restaurante gostoso, em um lugar lindo e uma musica maravilhosa tocando.
Eu pedi um Atum Selado (49 mil pesos) e o Arthur pediu um Pescado a Lo Macho (46 mil pesos), como não pedi os acompanhamentos na hora (e o garçom não me perguntou) o garçom ficou enrolando dizendo que não dava para pedir mais, mas reclamei falei que ele tinha que ter oferecido e no fim ele acabou trazendo, mas com muita má vontade.
Mas a comida era simplesmente divina, o atum estava selado na medida certa, com aspargos deliciosos e o pescado do Arthur estava muito bom também (e prato maior).
Saindo de lá, fomos procurar um bar em Getsemaní que um cara no barco para ilha Gente del Mar tinha nos indicado. São dois bares, um em cima do outro, La Camponera e Quiebra Canto Bar (http://www.quiebracanto.com/). Uma música local tocando, com muita gente animada e dançando, muito bom!! Mas não aceita cartão de crédito e como já era nosso último dia, não tínhamos nem mais um peso para gastar.
Caminhando em direção ao hotel, passando a torre do relógio, do lado direito, avistamos um bar chamado "The Clock Pub", um bar super animado de dois andares, onde embaixo tem música ao vivo e em cima tem um DJ. Ah e finalmente um lugar onde os garçons são atenciosos e com um sorriso no rosto!
Pedimos uma jarra de 5 litros de chopp por 28500 pesos (28,50 reais) e ficamos um tempo ali aproveitando. Mas logo a festa acabou e tivemos que ir embora, porque eu estava ainda gripada e iriamos pegar o avião bem cedo na manhã seguinte.
DIA 5
Perto das 5 da manhã, pegamos um UBER em direção ao aeroporto e partimos para casa.
Dicas: Fuja das pessoas
que vendem ostras e podem dizer que estão te dando "para experimentar"
ou que é um "regalo", eles vão te cobrar depois e bem caro.
Nas ruas de Cartagena
existem alguns caras com caixa de som que andam em dupla ou trio só perguntam "de onde você
é?", se você responder qualquer coisa, ou sequer olhar para eles, vão começar a fazer várias rimas cantando e depois vão te
cobrar por isso.
Leve água e cerveja
aonde for.
Não esqueça o protetor
solar e chapéu.
No último dia ficamos sabendo das praias Cholon e Isla Mucura, que parecem bem legais de conhecer, mas um pouco mais longe.
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